Desde que ela chegou pra trabalhar na mesma firma em Julio trabalhava, simplesmente roubou toda sua atenção. Na verdade ela nem fez esforço algum pra isso. Apenas agiu como sempre fazia, no seu jeito bem direto e um tanto reservado.
"Vai falar com ela, cara. Chama a mulher pra sair sei lá...você não fala em outra coisa!" Mas a pergunta sempre ficava engasgada e as cindo horas ele sempre assistia enquanto Monica pegava algumas pastas, a bolsa, desligava o monitor do computador e saia pro estacionamento.
"Oi! Ah...td bem?"
"Olá, algum problema?" Problema maior do que a falta de jeito que sempre teve com mulheres bonitas?
"Não, problema não. Eu sou..."
"Julio, trabalha na contabilidade."
"Isso mesmo. Eu vi que vc estava indo embora e...enfim, quem sabe a gnt poderia sair, jantar talvez...a não ser que vc tenha outro compromisso, eu..."
"Então, Julio. Na verdade eu tenho sim uns compromissos pra hoje a noite", disse apontando para as pastas que carregava nos braços. "Mas vamos fazer o seguinte. Podemos marcar pra amanhã de manhã, café da manhã no George's. Que você acha?"
"Café da manhã? No George's? bom, eu...legal."
"As 7:30, na minha casa, podemos fazer uma caminhada até lá."
"Ok, ótimo então, até amanhã."
E lá se foi ela, guardar td no banco de trás e acenar do vidro fechado.
Um convite pra café da manhã? Em lugar público, nada romântico..."É Julio, vc não tem a menor chance"
Sete e meia da manhã, ele parou o carro na frente da casa enquanto ela vinha na direção dele sorrindo. Não lembrava muito da mulher reservada e com ar profissional que ele encontrava todo dia no escritório. Tinha os cabelos num rabo de cavalo bem preso, vestindo calças de moleton e uma blusa azul escuro de alguma universidade. Sem maquiagem mas com um uma pele rosada e saudável.
"Bom dia, Julio."
"Bom...bom dia, Monica"Ambos riram meio tímidos. Essa formalidade ainda tinha que ser trabalhada.
"Eu tenho que confessar que ...não achei que você viesse."
"Bom, Aqui estou. "
"E essa sou eu. Sem maquiagem, sem enfeites, apenas...eu. eu percebi que você me espionou a semana toda, não foi?" Sorriso radiante.
"Eu? É, vc é boa nisso, rs. Eu não sabia como chegar até vc, vc sempre parece tão..."
"Reservada? todo mundo diz isso! Eu sou assim, mas eu presto atenção nas pessoas que me interessam."
"Que interessam?"
"Sim, rs. eu gosto de vc Julio. Por isso te chamei hoje de manhã aqui. Quero que vc veja que eu sou assim, que me visse com cara de sono, que soubesse que tenho mau humor matinal e que como muito no café da manhã."
"Por que, é um tipo de alerta? rs"
"Pode ser. Se vc pretende ficar comigo, tem que estar ciente de como eu sou, acho que só assim chegaremos em algo mais que trocar telefones e nunca mais olhar um na cara do outro."
"Ual...eu...sinceramente acho que vc está ainda mais bonita assim, e tbm eu duvido que o seu mau humor dure se vc acordar comigo, rs. "
"Isso é o que veremos. Bem, já que estamos jogando limpo é melhor corrermos pro café da manhã, estou faminta! Rs"
sábado, 20 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Foi assim, oh
Eu até pensei que quando eu soubesse de outro alguem ficaria mal mas não é bem assim fico feliz com sua alegria afinal é assim que a vida passa e a fila anda e não é mais como era agora é só esperar as coisas correrem bem pra vocês que de tudo certo amém que finalmente aprenda a amar prq solidão ninguém merece nem por opção^^
quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Gentem, q emoção og, ver a Colbie cantando na novela das sete da plin-plin (três irmãs), amei^^.
Qdo vi no comercial ela dando uma palhinha pros personagens sortudos, grudei no sofá até terminar a novela, até vê-la. Meu, se eu pudesse escolher ser uma celebridade, seria a Colbie: linda e talentosa!
Outro dia qdo tava voltando de São Paulo com a mamys, exausta, me deu meio que uma neura de "recaida", uma depre sem precedentes que no foi suportada com as musiketas de Colbie. Encanei com uma ^_^musica ^_^que agora é a tema do meu amor platônico.
Bjokss
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Metaforicamente
Lá esta você, andando pelas ruas do centro da cidade, olhando as vitrines. Você esta somente passeando, sem a intenção de comprar nada. De repente diminui o passo, parando em frente a uma loja de sapatos. Você então começa a olhar um par de sapatos que passam a tomar toda sua atenção. Continua andando, mas da meia volta e entra na loja. Mesmo sabendo que aquela nova dívida vai arruinar suas contas do mês, você compra os sapatos. Eles nem são tão bonitos, ou nem são aqueles que a moda dita na estação. Mas é como se o prazer de estar com eles fizesse toda a diferença. Em casa, coloca os novamente e pensa em usá-los em um momento especial. Mas não resiste e simplesmente não os tira mais dos pés. Acorda ansiosa no dia seguinte e fica feliz ao calçá-los novamente para trabalhar. Depois de um tempo não os tira mais pra nada, salvo pra dormir. Mas os deixa ao lado, pensando em usá-los mesmo antes de sair da cama.
O tempo passa e você sente que já não pode mais usar aquele par de sapatos. Eles machucam seus pés, cada vez que olha pra eles sente uma pontada de dor. Mas simplesmente não consegue deixar de usa-los todas as manhãs, todos os dias. É como se seu corpo não ficasse completo sem eles compondo o todo que tornaram-se. Você então guarda os no armário, bem no fundo. Mas na manhã seguinte levanta da cama e vai pegá-los no armário, mesmo sabendo que não vai poder usar os sapatos que há meses estão apertando seus dedos. Sente-se ridícula por não poder simplesmente jogá-los fora e comprar outro par. Depois de algum tempo longe dos velhos calçados, começa a sentir falta até mesmo da dor que eles provocavam em seus pés, uma dor que preenchia seus dias com angustia, mas que ao mesmo tempo era superada pelo prazer de estar com eles ali, nos pés.
Então, mesmo depois de muito tempo, de já não mais usar aqueles sapatos apertados, ainda sente a mesma dor, mesmo colocando seus tênis mais confortáveis. Volta e meia sente aquele aperto tão familiar, recordando o tal sapato. Olha mais uma vez para eles, no fundo do armário, e sabe que não irá usá-los novamente. Apenas não consegue jogá-los fora.
O tempo passa e você sente que já não pode mais usar aquele par de sapatos. Eles machucam seus pés, cada vez que olha pra eles sente uma pontada de dor. Mas simplesmente não consegue deixar de usa-los todas as manhãs, todos os dias. É como se seu corpo não ficasse completo sem eles compondo o todo que tornaram-se. Você então guarda os no armário, bem no fundo. Mas na manhã seguinte levanta da cama e vai pegá-los no armário, mesmo sabendo que não vai poder usar os sapatos que há meses estão apertando seus dedos. Sente-se ridícula por não poder simplesmente jogá-los fora e comprar outro par. Depois de algum tempo longe dos velhos calçados, começa a sentir falta até mesmo da dor que eles provocavam em seus pés, uma dor que preenchia seus dias com angustia, mas que ao mesmo tempo era superada pelo prazer de estar com eles ali, nos pés.
Então, mesmo depois de muito tempo, de já não mais usar aqueles sapatos apertados, ainda sente a mesma dor, mesmo colocando seus tênis mais confortáveis. Volta e meia sente aquele aperto tão familiar, recordando o tal sapato. Olha mais uma vez para eles, no fundo do armário, e sabe que não irá usá-los novamente. Apenas não consegue jogá-los fora.
sábado, 8 de novembro de 2008
Reencontro
Era tarde.
Ele não esperava encontrá-la ali.
Ele sorri.
Sente a textura da pele lisinha no primeiro contato.
Ele a toca e sente seu perfume, doce e inesquecível, inconfundível.
Mais próximo dela, sente o desejo crescer dentro dele e já não tem mais porque esperar.
Ela, agora, parece estar diferente.
Parece mais madura do que era na primeira vez que a viu, qdo já a desejava com a mesma intensidade.
Mais próximo dela, sente mais perto aquele perfume.
Não pode mais conter, a segura, despindo-a sem pudor.
E a penetra.
Corta fatias finas com a faca afiada e suspira:
"Que manga gostosa a senhora comprou, mãe..."
O prazer na coisas simples...rsrs.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Aula de espanhol !!!
Por que "computador" em espanhol é feminino...
Ao conversar com um amigo espanhol muito espirituoso,levantei a seguinte questão:
Por que "computador" em espanhol é feminino, ou seja, é "computadora"?
E ele me respondeu sabiamente:
- Porque está comprovado que os computadores são do sexo feminino mesmo, fêmeas, sem sombra de dúvida.
Aí pedi:
- Cite uma razão. Ele me deu várias:
1.Assim que se arranja um, aparece outro melhor na esquina.
2.Ninguém, além do criador, é capaz de entender a sua lógica interna.
3.Mesmo os menores errinhos que você comete são guardados na memória para futura referência.
4.A linguagem nativa usada na comunicação entre computadores é incompreensível para qualquer outra espécie.
5.A mensagem "bad command or file name" é tão informativa quanto, digamos, "se você não sabe por que estou com raiva, não sou eu quem vai explicar, não é?!"
6.Assim que você opta por um computador, qualquer que seja logo vai estar gastando tudo o que ganha com acessórios para ele.
7.O computador processa informações com muita rapidez, mas não pensa.
8.O computador do seu amigo é sempre melhor do que o que você tem em casa.
9.O computador não faz absolutamente nada sozinho, a não ser que você dê o comando.
10.O computador sempre trava na melhor hora.
Ao conversar com um amigo espanhol muito espirituoso,levantei a seguinte questão:
Por que "computador" em espanhol é feminino, ou seja, é "computadora"?
E ele me respondeu sabiamente:
- Porque está comprovado que os computadores são do sexo feminino mesmo, fêmeas, sem sombra de dúvida.
Aí pedi:
- Cite uma razão. Ele me deu várias:
1.Assim que se arranja um, aparece outro melhor na esquina.
2.Ninguém, além do criador, é capaz de entender a sua lógica interna.
3.Mesmo os menores errinhos que você comete são guardados na memória para futura referência.
4.A linguagem nativa usada na comunicação entre computadores é incompreensível para qualquer outra espécie.
5.A mensagem "bad command or file name" é tão informativa quanto, digamos, "se você não sabe por que estou com raiva, não sou eu quem vai explicar, não é?!"
6.Assim que você opta por um computador, qualquer que seja logo vai estar gastando tudo o que ganha com acessórios para ele.
7.O computador processa informações com muita rapidez, mas não pensa.
8.O computador do seu amigo é sempre melhor do que o que você tem em casa.
9.O computador não faz absolutamente nada sozinho, a não ser que você dê o comando.
10.O computador sempre trava na melhor hora.
fonte: bagaceira blog^^
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Mais meninos que meninas
Na escola nunca fui de fazer amizade com mtos meninos. não por vontade própria...Como sempre era caladona, demorava pra fazer amizades com as meninas(quem é menina sabe como é difícil entrar nos grupinhos...) e sempre acabava ficando numa fileira cheia de meninos. E assim fui fazendo mais amizades com eles.
Meninos sabem brincar de uma maneira divertida, um monte de jogos que geralmente acabam colocando o nome da mãe de alguém no meio...mas td num tom de brincadeira tão diferente das meninas que não rola briga, e não passa mesmo de pura provocação. Meninas geralmente depois de qqr desentendido passam por todo aquele processo de ficar de mal, falar mal umas das outras, e tds as frescuras possíveis. mas os meninos não, não demora já tão lá de papo furado, jogando bola juntos, como se nada tivesse acontecido. Nos casos mais extremos resolvem mesmo é na porrada, mas nem isso chega perto dos truques psicológicos das meninas.
Até por isso, agora que tenho meus alunos, geralmente faço mais amizade com eles. Em geral são mais fáceis de lidar, se enchem o saco é só dar uns foras, sabem mais de computador que as meninas e de video games, contam piadas sem vergonha de serem um tanto besteirentas, não tem tanta cerimonia quanto as aluas, que acaba cheias de não-me-toques. claro, não são todas, mas eu meio que tenho um pé atrás qdo vou brincar com elas, pois já presenciei verdadeiros ataques-de-pelancas por pouca coisa...
Resumindo: meninos são maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara...^^
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